Perder cabelo pode ser assustador — principalmente quando os fios começam a aparecer em maior quantidade na escova, no chão ou no ralo do chuveiro. Mas calma: nem toda queda capilar é um problema. Algumas fases da vida e fatores externos podem intensificar a queda sem significar algo grave.

Neste artigo, você vai entender:

• O que é considerado uma queda de cabelo normal;
• Quando a queda se torna excessiva e preocupante;
• Principais causas da queda anormal;
• Como identificar sinais de alerta;
• E dicas práticas para fortalecer os fios e prevenir a perda capilar.

Vamos lá?

Queda de cabelo: o que é normal?

Você sabia que é normal perder entre 50 a 100 fios de cabelo por dia? Isso faz parte do ciclo natural de renovação capilar, onde fios antigos caem para dar lugar a novos.

Essa perda natural costuma passar despercebida, mas em algumas situações (como lavagens ou escovações) pode parecer que está caindo mais cabelo do que realmente está.

Ciclo de crescimento do cabelo:

• Fase anágena: crescimento ativo (dura anos);
• Fase catágena: transição (curta duração);
• Fase telógena: repouso e queda natural do fio.

Quando a queda capilar é preocupante?

Agora, se você está notando:

• Queda em maior quantidade que o normal;
• Falhas ou áreas ralas no couro cabeludo;
• Diminuição do volume ao prender o cabelo;
• Ou se os fios não estão crescendo de volta…

…então é hora de acender o alerta. Nesses casos, a queda pode ser um sinal de desequilíbrio interno ou externo e merece atenção.

Causas mais comuns da queda capilar excessiva

Existem diversos fatores que podem influenciar na queda anormal dos fios. Os mais comuns são:

• Estresse físico ou emocional.

Situações como cirurgias, luto, ansiedade ou burnout podem causar eflúvio telógeno, um tipo de queda intensa temporária.

• Deficiências nutricionais.

Falta de ferro, zinco, vitaminas do complexo B e proteínas impactam diretamente na saúde do couro cabeludo.

• Questões hormonais.

Alterações hormonais (como pós-parto, menopausa ou problemas na tireoide) influenciam no ciclo capilar.

• Uso de medicamentos.

Alguns remédios, como antidepressivos e anticoncepcionais, podem ter a queda capilar como efeito colateral.

• Doenças do couro cabeludo.

Condições como dermatite seborreica, alopecia androgenética ou alopecia areata causam perda de cabelo localizada ou difusa.

Como identificar o tipo de queda capilar?

Um bom primeiro passo é observar padrões e quantidade:

• Está caindo o tempo todo ou só durante a escovação?
• Há áreas visivelmente ralas?
• A raiz está oleosa, inflamada ou sensível?

Se a dúvida persistir, o ideal é procurar um dermatologista especializado em tricologia. Ele pode solicitar exames e identificar se é queda temporária, hereditária, hormonal ou inflamatória.

Como prevenir e tratar a queda capilar?

Embora o tratamento dependa da causa, algumas ações gerais ajudam muito na fortalecimento dos fios:

Cuidados diários:

• Lavar o cabelo com produtos adequados ao seu tipo de fio;
• Evitar excesso de calor (secador/chapinha sem proteção térmica);
• Não prender os fios molhados ou muito apertados;
• Fazer massagens suaves no couro cabeludo para estimular a circulação.

Alimentação e suplementação:

• Aposte em alimentos ricos em proteínas, ferro, zinco, biotina e colágeno;
• Beba bastante água;
• Consulte um nutricionista antes de suplementar.

Hidratação e nutrição:

• Faça hidratações semanais com máscaras nutritivas como a da Fortificare Hair que foi produzida com ricos nutrientes para ajudar no seu fortalecimento capilar;
• Óleos vegetais como óleo de rícino, alecrim, coco ou o óleo da reparador da Fortificare Hair que podem auxiliar no fortalecimento capilar.

Conclusão: fique atenta aos sinais

Perder cabelo é normal — mas em excesso, pode ser um sinal de que algo no seu corpo (ou rotina) não vai bem. Observar os sintomas, manter hábitos saudáveis e buscar ajuda profissional são os melhores caminhos para manter seus fios fortes, saudáveis e no lugar certo: na sua cabeça!

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Você merece se cuidar — por dentro e por fora.